Vai vendo: se o impossível é tocável, o possível é plausível. Claro, não há quem não garanta com segurança tal afirmação. E pra quê o possível, se o impossível abocanha nossas vertigens, fazendo de cada mísero passo um tremendo salto olímpico? Ao invés de uma vida ociosa, uma vida cheia de dúvidas. No lugar de certezas infinitas o questionamento eterno perante as atitudes ( recém) tomadas. Isso é viver, porque, infelizmente, só podemos usufruir dessa; e em sua totalidade, VIDA.
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Um comentário:
bá, adorei esse. lindo, mari.
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